Dentro de mim dorme anestesiada uma dor que eu não consigo suportar.
Que me corrói, que me punge, que me fere, que me cala.
E aos poucos ela volta e me toma, aos poucos ela torna e me ganha, mansa:
Que me corrói, que me punge, que me fere, que me cala.
E aos poucos ela volta e me toma, aos poucos ela torna e me ganha, mansa:
requiem dos sonhos que eu não tive nem tempo de viver.
Mas ela é minha. E eu não sei viver sem a minha dor.
5 comentários:
veja o que você me fez fazer la no blog...
Palavras que doem, mas ao mesmo tempo muito doces. ^^
Amei, Ny!
beija a tua dor. beija-a com amor.
dor nos engrandece . transforma em poesia assim como essa tua . BELO.
adorei
gatan, voce tá(é) um ahazo rs
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