28 de abr. de 2009


Meu coração outonou, meu destino soprou: amarás, amarás, amarás.
Até a última nesga; até o último pranto.
É que eu nasci para amar.
E tenho como destino o triste, como sina, me entregar demais, me entregar total. Eu nasci para amar, e cada pedacinho de mim é amor; cada poro, cada pêlo.
Eu nasci pra ver o amor no espelho, amor diário, amor nas quinas e esquinas dos olhos meus, num suspiro sincero de alma.
Desde então, vou vivendo e vendo o desgastar das cordas minhas do coração, amando mais, e sempre, e pronto, e só, e fim.
E no meu peito vibra tenso o aviso, a sorte: amarás, amarás, amarás.

1 comentários:

Amanda Oliveira disse...

Somos amor da cabeça aos pés. Te amo, hermana!